Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. lasallista investig ; 19(1): 252-264, ene.-jun. 2022.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423985

ABSTRACT

Resumen EL presente como categoría filosófica, expresa un carácter conductual, que se asume como una actitud (ethos) frente a un mundo digital. Este "ethos" configura una relacionalidad entre Lo humano y La máquina, construye puentes de apertura (apertus) que consolida unidades de posibilidad existencial a través de prácticas que manifiestan, no una digitalización, sino, una digitalización, esto es, una praxis particular y singular que, en el marco digital, pretende comprender intencionalmente el campo existencial del ser humano en las lógicas digitales. Esta digitalización como práctica, configura, "el presente" que en el marco de lo digital se constituye en una racionalidad, una especie de capacidad que tienen los seres humanos de analizar a través de un ejercicio mental la realidad existencial de sí mismo y de su entorno.


Abstract The present as a philosophical category, expresses a behavioral character, which is assumed as an attitude (ethos) towards a digital world. This "ethos" configures a relationship between the human and the machine, builds bridges of opening (apertus) that consolidates units of existential possibility through practices that manifest, not a digitization, but a digitiza-tion, that is, a praxis particular and unique that, in the digital framework, intends to intentionally understand the existential field of the human being in digital logics. This digitaliza-tion as a practice configures "the present" that in the digital framework constitutes a rationality, a kind of capacity that human beings have to analyze through a mental exercise the existential reality of themselves and of your environment.


Resumo O presente como categoria filosófica expressa um caráter comportamental, que se assume como uma atitude (ethos) em relação a um mundo digital. Esse "ethos" configura uma relação entre o humano e a máquina, constrói pontes de abertura (apertus) que consolida unidades de possibilidade existencial por meio de práticas que manifestam, não uma digitalização, mas uma digitalização, ou seja, uma práxis particular e única que, no quadro digital, pretende compreender intencionalmente o campo existencial do ser humano nas lógicas digitais. Essa digitaliza-ção como prática configura "o presente" que no quadro digital constitui uma racionalidade, uma espécie de capacidade que os seres humanos têm de analisar por meio de um exercício mental a realidade existencial de si e de seu ambiente.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL